Amor é troca, se não há o que trocar, não há porque ficar.
Amor é troca, se não há o que trocar, não há porque ficar.
A conta não vai fechar, ela não é exata, é daquelas que tem sobram "resto"
Tudo mudou, a vida mudou, a forma de pensarmos, de conceituamos, avaliarmos e protagonizarmos nossas vidas, individuais, coletivas, sociais, familiares, profissionais.
Protagonizamos nossos relacionamentos de maneiras distintas ao que tínhamos como modelos, certo? Mais ou menos, até a página dois, apenas.
A começar pela expectativa de vida no passado que era bem menor que a de hoje, a qualidade de vida era bem diferente da que temos hoje, os relacionamentos se constituíam de maneira bastante distinta de hoje.
Relacionamentos eram únicos e essa era a premissa imperativa e basilar, tanto quanto inquestionável e inegociável.
Não era premissa de garantia e nem tão pouco almejava-se a felicidade, alegria e prazeres.
Aliás, prazeres nem era algo mencionado, quiçá almejado em suas práticas reais. Constituir família, casar as filhas, encaminhar as mulheres e elas virem à procriar, imaginaaaaa, isso já era o topo do sucesso de um relacionamento, não apenas do casal mas das famílias originárias.
Mas dando um salto na ordem cronológica, chegamos aos dias atuais, onde a expectativa e qualidade de vida são bem distintos em relação ao passado.
Hoje os relacionamentos iniciam por vontade e escolhas mútuas, e o resultado reflete em relacionamentos que existem APENAS e enquanto houver prazer, alegria, felicidade, cumplicidade COMPARTILHADOS, ou não se sustentam e nem fazem interessantes em suas práticas.
Relacionamentos hoje, só tem razão de existir se o amor, os prazeres, a união e cumplicidade estiverem presentes, caso contrário, se forem faltantes ou insuficientes, não há razão de existência.
Com expectativa e qualidade de vida ampliados, é inevitável que relacionamentos insatisfatórios não se perpetuem. Entende-se que há muita vida a ser vivida e prazeres a serem compartilhados. Idade já não é mais um limitador que comporte insatisfações em um relacionamento.
A verdade é que hoje a busca pela felicidade é inegociável. Vive-se mais, mas não há tempo a perder com relacionamentos vazios. Dormir juntos mas separados, sentir-se sozinhos em um quarto compartilhado, não é mais regra, mas sim exceção.
Amor é troca, se não há o que trocar, não há porque ficar.
Gislene Teixeira
tagA conta não vai fechar, ela não é exata, é daquelas que tem sobram "resto"
Tudo mudou, a vida mudou, a forma de pensarmos, de conceituamos, avaliarmos e protagonizarmos nossas vidas, individuais, coletivas, sociais, familiares, profissionais.
Protagonizamos nossos relacionamentos de maneiras distintas ao que tínhamos como modelos, certo? Mais ou menos, até a página dois, apenas.
A começar pela expectativa de vida no passado que era bem menor que a de hoje, a qualidade de vida era bem diferente da que temos hoje, os relacionamentos se constituíam de maneira bastante distinta de hoje.
Relacionamentos eram únicos e essa era a premissa imperativa e basilar, tanto quanto inquestionável e inegociável.
Não era premissa de garantia e nem tão pouco almejava-se a felicidade, alegria e prazeres.
Aliás, prazeres nem era algo mencionado, quiçá almejado em suas práticas reais. Constituir família, casar as filhas, encaminhar as mulheres e elas virem à procriar, imaginaaaaa, isso já era o topo do sucesso de um relacionamento, não apenas do casal mas das famílias originárias.
Mas dando um salto na ordem cronológica, chegamos aos dias atuais, onde a expectativa e qualidade de vida são bem distintos em relação ao passado.
Hoje os relacionamentos iniciam por vontade e escolhas mútuas, e o resultado reflete em relacionamentos que existem APENAS e enquanto houver prazer, alegria, felicidade, cumplicidade COMPARTILHADOS, ou não se sustentam e nem fazem interessantes em suas práticas.
Relacionamentos hoje, só tem razão de existir se o amor, os prazeres, a união e cumplicidade estiverem presentes, caso contrário, se forem faltantes ou insuficientes, não há razão de existência.
Com expectativa e qualidade de vida ampliados, é inevitável que relacionamentos insatisfatórios não se perpetuem. Entende-se que há muita vida a ser vivida e prazeres a serem compartilhados. Idade já não é mais um limitador que comporte insatisfações em um relacionamento.
A verdade é que hoje a busca pela felicidade é inegociável. Vive-se mais, mas não há tempo a perder com relacionamentos vazios. Dormir juntos mas separados, sentir-se sozinhos em um quarto compartilhado, não é mais regra, mas sim exceção.
Amor é troca, se não há o que trocar, não há porque ficar.
Gislene Teixeira
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