Conto erótico "A dupla entrega de Rebecca"

"A DUPLA ENTREGA DE REBECCA" 

Hoje era um daqueles dias tranquilos onde tudo podia acontecer no trabalho da Rebecca. Ela tem os cabelos castanhos claros, olhos claros, pele branquinha, daquele tipo rosadinha, magra, com a bundinha empinada e  seios pequenos.


Hoje era o dia que os patrões saiam para o almoço, e não voltavam, ou seja... teria a tarde toda livre naquele escritório só para nós dois, e como de costume eu ia levar ela à loucura. 

Cheguei como sempre faço, sem ela notar, por baixo da mesa.  Ela sempre muito atarefada, nesses dias sem os chefes, e eu ali escondidinho.

Cada vez que ela abria as pernas para mudar de posição na cadeira, eu conseguia sentir o cheiro de buceta gostosa que ela tinha!
Era o paraíso no meio das pernas. E parecia que ela sabia, porque ela sempre levantava aquele vestidinho,  deixando a bunda de fora e abria bem a perna sentada na ponta da cadeira. 


Aquilo me chamava,  mas eu sempre esperava a hora certa, e ela chegou! 


Rebecca puxou a calcinha para o lado, deu uma suspirada funda e esfregou a bucetinha e enfiou o dedo! Tá meladaaaa!
É a minha hora, ela tirou o dedo e eu meti a boca.  O gemido foi alto, e  a pegada no meu cabelo também. 


Ela se assustou, mas se acalmou quando viu que era eu: "Volf você é maluco, aiii chupa... gostoso, isso, assim não pára"
E ela morde os lábios de tesão... e está do jeito que eu gosto, melada, toda lisinha, e como essa buceta rosa me deixa maluco!


Só que escuto barulho de porta abrindo, e passos, será que o chefe dela chegou?

"Oi Re! Tem umas correspondências que chegaram para você, tem alguma para enviar?" 
Era o bendito motoboy, e vamos combinar, que se eu fosse mulher, eu daria para ele, ele é do tipo forte, alto, com cara de santo safado, do jeito que toda boa safada gosta. 


"Re? Tá tudo bem? Você tá com uma cara engraçada!"
O safado não me notou embaixo da mesa, acho que isso pode ficar interessante...
Comecei a chupar ela com mais voracidade, e ela morde os lábios incansavelmente.

"Tá tudo bem Cláudio! Só está calor hoje né ? Muito calor"

Ele como um bom safado, começa a levar o que ela disse, para um lado mais picante. E acha que é por ele que ela está daquele jeito. E é inevitável, a rola dele é enorme, e chega a marcar com ignorância na calça. Ele da duas boas alisadas olhando para ela. 
E ela já está maluca de tesão, e não se aguenta, olha fixamente para aquele volume e  chama ele com o dedo.


Ele já se aproxima dela, com a mão dentro da cueca, e quando chega do lado dela, coloca aquela rola para fora, que já está babando. Pelo visto a minha cachorra deixa os homens loucos

E ela cai de boca, como uma boa putinha, ela tem um pouco de dificuldade, porque a rola dele tá bem grossa, como se fosse gozar a qualquer minuto, e ele segura no cabelo dela, e soca fundo na garganta dela, fazendo ela engasgar, e babar o pau dele todo.


"Nossa Re! Estava com saudades dessa sua chupeta gostosa! Chupa sua cachorra! Chupa"

Como é que é ? A vadia anda chupando o motoboy e não me disse nada? Aaaah vou me vingar...
A baba do pau dele escorre nos peitos dela, aquele oral deve estar delicioso.

"Rebecca, acho que já podemos trocar né" e eu saio de baixo da mesa, e para meu espanto, o Cláudio nem liga, parece que aquele safado está gostando tanto quanto eu, de fazer da Rebecca, a nossa putinha.


E eu vou para o lado dele, e coloco minha rola para fora, e enquanto ela punheta ele, ela se afoga na minha piroca que tá pulsando de tesão.  Eu pego ela no colo e jogo em cima da mesa, e enquanto ele chupava ela, ela se delicia na minha rola. A minha putinha está cada vez mais safada, deu para sentir o corpo dela tremer. Quando o Cláudio enfiou a piroca dentro dela, e ela soltou aquele gemidinho. 


Ele socava com vontade, e eu estava amando ver minha putinha ser fudida bem na minha frente, e eu não ficava atrás; socava cada vez mais na boca dela, até que trocamos, coloquei ela de barriga para baixo, com as pernas no chão, e chupei ela toda, da bucetinha pingando de tesão, até aquele cuzinho que piscava, parece que sabia o que esperava por ele.


Esfreguei minha rola na buceta dela, dando várias pinceladas, até ouvir ela pedir "FODE VOLF! FODE A SUA CACHORRA!"


Ela não conseguiu falar mais nada, porque o Cláudio enfiou a rola toda na boca dela, eu conseguia ver as bolas dele batendo no queixo dela. Nisso eu soquei forte naquela buceta, e meu... a buceta dela é a melhor que já provei!

Quando eu achei que ia gozar, o Cláudio puxou ela, ele deitou no chão, e ela sentou em cima, e cavalgava como uma louca. Dava para ouvir o barulho do sexo, as batidas eram fortes! E eu ficava louco com aquilo.

Enquanto ela sentava, Cláudio começou a apertar a bunda dela, enquanto chupava os seios dela, que tinham o tamanho certo, para encher a boca, que inveja que eu estava sentindo dele, minha rola pulsava! Enquanto eu me tocava.


As mãos dele foram parar bem dentro da bunda dela, e começou a socar o dedo, no cuzinho dela, que estava meladinho, um dedo, dois dedos, três dedos! E ela gemia! Eu entendi tudo o que aquele safado estava fazendo, estava abrindo caminho para gente brincar juntos, ele puxou ela para mais perto dele, e aquela raba ficou bem empinadinha, era a minha hora!

Fiquei de joelhos atrás deles, e fui devagar, no cuzinho dela, ela me apertava a cada centímetro que eu colocava, até que toda minha rola estava dentro daquele cuzinho quente, e o ritmo estava frenético, Cláudio socava forte na buceta dela, eu sentia entrar e sair, pelo meu pau, que estava dentro do cuzinho dela, até que Rebecca me pediu. "Vai Volf, soca no meu cuzinho, soca"

Eu não aguentei, segurei no cabelo dela, batia na bunda deixando a marca da minha mão, e socava, os dois socavam, e ela gemia alto, e foi quando ela gritou, e sentimos o gozo dela, escorrer na gente, eu aproveitei e me deixei levar.


Enchi o cuzinho dela de porra, e Cláudio, a buceta dela, era porra para todo lado, mas o tesão estava muito alto, não paramos, continuamos socando, mesmo com ela toda gozava. E quanto estávamos próximo da segunda gozada, levantamos, ela como uma boa putinha, ajoelhou, e pediu, "quero leitinho na boca"

E ela mamou, mamou tanto, que eu não aguentei, o jato veio forte, enchendo a boca dela de porra, e Cláudio veio logo em seguida, fazendo a boca dela transbordar de porra, e ela como uma boa putinha, engoliu tudo. Vestimos nossas roupas, Cláudio agradeceu a "encomenda" e desejou boa tarde, e saiu. 

Ela me beijou enquanto arrumava a calcinha, e disse "obrigado pela visita Volf, até mais tarde" e eu, feliz da vida, sai sorridente, a minha cachorra, é a melhor de todas.

Escrito por Victor Faria, mora na praia, 25 anos, bom de papo, e se intitula "escritor amador".

Comentários

  1. Simplesmente maravilhoso, envolvente e muito excitante seu conto! Sou seu fã! ♥️

    ResponderExcluir
  2. Adorei,Gi...
    Qual será a periodicidade dos contos?
    Obrigada,bjs

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas