Voyeurismo não protagoniza.

Há quem se encante e tenha até prazeres vários e múltiplos ao observar, acompanhar o protagonismo alheio.

Verdade que há vezes em que torcendo e outras invejando o sucesso, prosperidade e abundância alheia e clamando para que seja multiplicado e que nessa multiplicação resvale no voyeur.

O que há a ser ressaltado que ser voyeur do sucesso, não faz com que sejamos beneficiado por ele, ser espectador do sucesso alheio, não torna ninguém protagonista e nem escritor da própria história.

Voyeurismo só vale se for para observar o próprio protagonismo, não, não estou falando de egoísmo e nem de vaidade, mas sim, de observar quais as estratégias traçadas, alinhadas ao caminhar seu próprio sucesso.

Clarooo, clarooo que vale “modelar” e rapportizar o sucesso alheio para encurtar caminho mas não vale voyeurizar eternamente e esperar que colha os mesmos resultados como os de quem protagoniza.

Voyeurismo serve para você protagonizar fora o que tem dentro.

É aquele momento que você olha no espelho e confere: “dentro” tudo ok, “fora” tudo ok...

Partiu, fazer ideias virarem atitudes.

Gislene Teixeira - sexóloga, especialista em relacionamentos e mediadora de conflitos